“A praça! A praça é do povo
Como o céu é do condor
É o antro onde a liberdade
Cria águas em seu calor
Senhor! pois quereis a prece?
Desgraçada a população
Só tem a rua de seu
Ninguém nos roube os castelos
Tendes palácios tão belos
Deixai a terra ao Anteu." (Castro alves, 1868)
Condoreiristas: eis o que somos.
Agora é torcer para que em setembro a ditadura da democracia-liberal-meritocrática pró-ocidente-Israel não torne a oprimir simbólica e materialmente essa gente teimosa que mostrou ao mundo que ainda é possível sonhar com a liberdade.
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